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Friday, March 30, 2012

Cabrillo Festival 1976

Every year the Cabrillo Festival reenacts the arrival of Juan Rodrigues Cabrillo, Portuguese navigator at the service of Spain and the first European to set foot on the what is now the western part of the United States. This is a series of photographs I took during the Cabrillo Festival 1976. John Rebelo, was President and José M. L. Alves, Vice President - The event was held then at Shelter Island when Paulo Goulart was the personage of Cabrillo. On the photos Mary R. Gilgitto is seen on the stage as MC and Tony Codina, the second personage of Cabrillo is seen walking toward the bay to coordinate the landing. the Portuguese American Dancers under the direction of Mary Moniz entertained the audience along with the Point Loma Srings, made up of António Garcia da Rosa, Leonel Garcia da Rosa, Manuel (Frizado) Silva and Manuel Labrincha.

Todos os anos o Festival Cabrillo  recria a chegada de Juan Rodrigues Cabrillo, navegador português ao serviço de Espanha, que foi o primeiro europeu a pisar o que hoje é o oeste dos Estados Unidos. Esta série de fotografias foram tiradas por mim durante o Festival Cabrillo em 1976 - John Rebelo era Presidente e José M. L. Alves, Vice Presidente. O festival teve lugar no Shelter Island, com Paulo Goulart a fazer a personagem de Cabrillo. Nas fotos identifica-se Mary Rosa Giglitto, como Mestre de Cerimónias e Tony Codina, segunda pessoa a personificar Cabrillo dirigindo-se para a baía para orientar o desembarque. O grupo folclórico, Portuguese American Dancer, sob a direcção de Mary Moniz, entretiveram a assistencia assim como o Point Loma Strings, de que faziam parte António Garcia da Rosa, Leonel Garcia da Rosa, Manuel (Frizado) Silva e Manuel Labrincha.
JMLA

Wednesday, March 28, 2012

Açores a pé pelas nove ilhas

Açores a Pé - «Quero perscrutar o quotidiano açoriano sem pressas»
O jornalista Nuno Ferreira já partiu para uma nova aventura: A travessia das nove ilhas dos Açores a pé em busca do quotidiano açoriano, das tradições, cultura popular e diferentes realidades. Com ele leva uma mochila, um computador e a máquina fotográfica.

Café Portugal | sábado, 17 de Março de 2012

Café Portugal - Depois de ter atravessado o continente a pé de Sagres ao Minho e ter publicado a aventura no livro «Portugal A Pé» (edição Vertimag), o que podemos esperar da sua viagem nas nove ilhas dos Açores?
Nuno Ferreira - O que eu pretendo fazer nos Açores já a partir do dia 17 de Março na Ilha de São Miguel é ir caminhando pelas freguesias de cada ilha e ir vivenciando a realidade de cada uma e os contrastes que vão surgindo tanto a nível de paisagem como de tradições e cultura popular. Parto sem ideias pré-concebidas nem sobre o arquipélago nem acerca das nove ilhas que o compõem. Farei o que fiz no continente mas adaptado à realidade açoriana: perscrutar o quotidiano sem pressas, seja a faina da pesca, seja a lavoura, seja uma festa religiosa.

C.P. - Esta não é a sua primeira visita açoriana. Já esteve no território noutros momentos, inclusivamente percorreu a ilha de São Miguel com os romeiros. Pode-nos falar brevemente dessas aventuras?
N.F.- Fiz diversas reportagens nos Açores. A experiência na companhia dos romeiros em 1986, num rancho da Ribeira Grande e em 1992, num rancho de São Pedro de Ponta Delgada foi muito marcante e uma das razões porque decidi começar a travessia por São Miguel. Conheci bem o território enquanto romeiro e guardo ainda na memória a experiência de caminhar de madrugada em lugares mágicos como Pedreira do Nordeste ou Água Retorta.

C.P. - Para além dessa vontade de conhecer e vivenciar, a viagem acarreta a chamada logística do viajante. Como se organiza o Nuno?
N.F.- Levou a mochila, o computador e a máquina fotográfica. No fundo o mesmo que levei no continente. A ideia é conseguir que o peso não chegue aos 15 quilos como aconteceu na minha primeira fase no Algarve. Torna-se difícil conciliar a caminhada e o esforço físico com a parte propriamente jornalística.

C.P. - Em seu entender qual poderá vir a ser o maior desafio?
N.F.- O grande desafio é sempre vivenciar sem que a nossa condição de jornalista altere muito o quotidiano à nossa volta. Foi isso que eu fiz ou pretendi fazer no «Portugal a pé». Fui vivendo a desertificação, o desemprego e a emigração de uma forma natural. Bastava chegar a uma terra e dar dois dedos de conversa para perceber o que se passava, além de que via pelos meus olhos o vazio do interior rural no continente. Nos Açores e em relação às diferentes realidades e situações que vou encontrar, pretendo agir da mesma forma: Vivenciar, deixar que a realidade se imponha a mim e não o contrário.

C.P. - Sabemos que na sua primeira viagem, no continente, nem tudo foi fácil. Agora parte com um apoio diferente?
N.F.- Sim, tenho de agradecer o apoio da companhia aérea SATA e da Editora Vertimag que já anteriormente publicou o livro «Portugal a Pé» e que desde a primeira hora acarinhou esta nova iniciativa. Publicarei semanalmente as crónicas da travessia açoriana na revista Café Portugal que também apoia o projecto. Paralelamente publicarei uma crónica a cada dois meses na revista Epicur.
Em:http://www.cafeportugal.net
Aguardamos o fim da viagem e o livro que será produzido! Boa caminhada!
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Wednesday, March 21, 2012

Taste Portugal! - Saborei Portugal

View it in full screen and with sound! Enjoy
Ver com ecran aberto e som!

First, the sea and the land. Salt and sun. Then, the olive presses, granaries, wine cellars and fumitories. Bound by a people, a Country. Every day, at dusk, Portugal and the Portuguese, celebrate at the dining table.
The Taste Portugal Programme has in its mission to show the Portuguese unique gastronomy to a globalised world. To invite people to sample the authentic flavours of reinvented delicacies. To educate the palate for wines that have acquired a complex simplicity.

Saturday, March 17, 2012

Lembrando Natália Correia - Por João Luis de Medeiros

Caricatura de autor desconhecido


O REPOUSO DA GARÇA

( na morte de Natália Correia – Março 16, 1993 *)


Naquele dia, a cancela da ilha ficara aberta
por masculino descuido, e a taramela do destino
aquietou-se para ouvir passar a garça...

Cuidado! é a Natália, Infanta de Sagres
que aí vem a caravelar no dorso da atlântida...
ressonância das (re)voltas da sapateia
da Grândola Vila Morena da Fajã de Baixo
(alguidar vulcânico da coragem de ser gente,
saudade vertical de distâncias a chegar…)

Natália – imagino-te ao lado de Florbela
a remoçar o romance de Pedro e Inês;
vejo-te com a batuta da coragem
a desafiar o antigo solfejo de Alice Moderno;
adivinho-te a rezar com Antero o soneto Consulta
junto ao primeiro degrau do Sumo-Bem…

Natália, vem daí! O sossego mata-nos, Mulher!
Faz-nos falta o gemido criador da tua verve
e a vertigem ciclópica da tua lira.
… desde que partiste, Portugal está morno:
boceja-se nos Açores, esbraceja-se na Madeira,
e a liberdade recolheu a quartéis…


---***---***---
JLM
(*) poema lido em publico pela primeira vez no Ateneu Luso-Americano
Fall River, Massachusetts, na tarde de Domingo, Abril 25, 1993

João-Luis de Medeiros
H.R. Consultant
Rancho Mirage, California - USA


Still Undecided Where To Go On Vacation - Ainda Indeciso Onde Passar Férias!

Sunday, March 4, 2012